domingo, 20 de julho de 2008

Camarassauro



Nome científico: Camarasaurus -nao informado ainda atualizaçao breve -(lagato câmara)
Tamanho: 18 metros
Alimentação: Herbivóra
Peso: 25 toneladas ou mais aproximadamente
Viveu: America do Norte
Período: Jurassico

O camarassauro era provavelmente o mais comum dos dinossauros saurópodes na Formação Morrison do período jurássico tardio, na América do Norte. O grande animal herbívoro de 25 toneladas era forte e robusto, com pernas poderosas, pescoço e cauda bem desenvolvidos e cabeça arredondada. Profundos bolsões ou câmaras nas vértebras do camarassauro serviam para reduzir o peso de seu esqueleto sem reduzir sua força. Foram esses bolsões que deram origem de seu nome, "réptil câmara".
As características mais incomuns do camarassauro estão na cabeça. Os grandes ossos das mandíbulas contavam com musculatura poderosa, e os dentes eram incomumente grandes para um saurópode: tinham o tamanho de cinzéis, com pontas afiadas que despedaçavam a comida consumida. O camarassauro provavelmente se alimentava de plantas duras e rijas. Seus parentes, o apatossauro e o diplodoco, com dentes pequenos e fracos, provavelmente comiam plantas macias e tenras. Com olhos e narinas grandes, o camarassauro era alerta e ativo. Como outros saurópodes, provavelmente se movia em rebanhos. Vivia em terreno aberto, árido ou semi-árido, na América do Norte.
Uma pélvis de camarassauro, da escavação Cleveland-Lloyd, no Utah, mostrava grandes lacerações no osso, resultado de um ataque de alossauro. O alossauro era seu mais feroz inimigo, mas um camarassauro adulto era tão maior que o adversário que raramente recebia ataques. Um esqueleto completo de um camarassauro jovem foi escavado no Monumento Nacional do Dinossauro, no Utah. Esqueletos como esse são raros. Talvez os jovens saurópodes ganhassem tamanho adulto rapidamente e isso faça com que haja pouca chance de encontrá-los no registro fóssil.
Uma reviravolta interessante na trajetória do camarassauro é que um crânio do animal foi colocado por engano no esqueleto de um apatossauro no Museu Carnegie de História Natural. O erro não foi corrigido por 75 anos

Nenhum comentário: