quarta-feira, 23 de julho de 2008

Yunnanosaurus


Nome Científico: Yunnanosaurus huangi
Tamanho: 5,5 7,7 de compri aproximadamente
Ordem, Subordem, Familha: Saurichia, Sauropodomorpha, Yunnanosauridae
Alimentaçao: Herbivóra
Peso: 500 a 750 quilos
Local: Ásia (república popular da China)
Periodo: iniçio do Jurassico
O yunnanossauro era um herbívoro quadrúpede de pescoço longo que caminhava pesadamente em meio à vegetação do sul da China. Ele dispunha de mais de 60 dentes em forma de colher que eram mantidos afiados ao se desgastarem em contato mútuo enquanto o animal mastigava. Esse sistema era diferente do adotado por seus parentes prossaurópodes, que tinham dentes em forma de folha que se desgastavam em contato com o alimento mastigado. Os dentes avançados do yunnanossauro se assemelhavam aos dos saurópodes, os herbívoros dominantes dos períodos jurássico médio e tardio.
O nome do yunnanossauro é referência à província chinesa de Yunnan. Em 1939, Young Chung Chien descobriu diversos esqueletos parciais e Wang Tsu Yi os escavou. Young descreveu o Yunnanosaurus huangi em 1942: era um animal pequeno, com corpo de construção leve. Nove anos mais tarde, ele descreveu uma segunda espécie, o Yunnanosaurus robustus, maior e de construção mais pesada. Depois que os fósseis foram estudados, constatou-se que o exemplar maior era um adulto da mesma espécie que o exemplar menor.
Fósseis de pelo menos 20 animais de diversos tamanhos foram encontrados na formação Lufeng, na República Popular da China. Depois que esses esqueletos forem estudados e descritos, deveremos saber mais sobre esse dinossauro.

domingo, 20 de julho de 2008

Comunidade no orkut


Pessoal entrem na minha Comunidade no Orkut Vale dos Fosseis e ir pelo link abaixo e super legal voçeis vão gostar
LINK- ABAIXO

http://www.blogger.com/www.orkut.com.br/Community.aspx?cmm=62290901&refresh=1

Saichania


Nome cientifíco: Saichania chulsanensis
Tamanho: 6.6 metros
Ordem,Subordem,Familha: Ornithischia, Thyreophora, Ankylosauridae
Peso: 7 ou mais toneladas aproximadamente
Alimentação: Herbivóra
Local: Ásia (Mongólia)
Periodo: Cretáçio
O saichania viveu há aproximadamente 80 milhões de anos, no deserto de Gobi, na Mongólia. Esse dinossauro foi descrito com base em um esqueleto parcial com blindagem preservada da forma que ela tinha quando o animal estava vivo. O dinossauro morreu em uma tempestade de areia e foi encontrado repousado sobre o ventre, em rocha arenosa. Em determinado momento, seu esqueleto completo deve ter estado presente, mas a erosão destruiu a maior parte da porção traseira. Diversos outros esqueletos parciais foram encontrados recentemente e eles facilitaram muito nosso entendimento sobre o animal.
O crânio do saichania era estranho, com placas blindadas curvas, fundidas no topo. O crânio também tinha esporões superiores que se curvavam ligeiramente para baixo e para trás. Esse dinossauro dispunha de duas coleiras ósseas com placas dotadas de cristas a elas fundidas. Placas semelhantes provavelmente cobriam o corpo e a cauda. O fim da cauda tinha um pequeno cajado ósseo com três placas. Os dentes eram pequenos e adequados a uma dieta de plantas macias. Os cientistas não sabem que plantas ele comia, já que a tempestade de areia que preservou o saichania não beneficiava a preservação de plantas. Elas devem ter sido plantas adaptadas a ambientes quentes e secos. Para enfrentar esse ambiente árido, o saichania deve ter umedecido o ar que respirava usando uma complexa passagem craniana de ar. Caso o ar não fosse umedecido, os pulmões e outros tecidos perderiam água e isso teria causado a morte do animal. Viver em um ambiente muito quente também requereria que o saichania processasse o calor corporal excedente. Isso era feito pela evaporação da umidade em sua passagem de ar. O processo se assemelha ao de um cachorro ofegando em um dia de calor.

Sintarso


Nome cientifico: Syntarsus kayentatae
Tamanho: 3 metros de compri. e 1 metro de altura aproximadamente
Ordem, Subordem, Familha: Saurichia, Theropoda, Podokesauridae
Peso: 85 a 97 quilos aproximadamente
Viveu: África (Zimbábue) e America do Norte (Estados Unidos)
Periodo: Inicio do Jurassico
Alimentaçao: Carnivóra
O ágil e veloz carnívoro sintarso era um predador de pequeno porte. Assemelhava-se fortemente ao celófise, do período triássico tardio, encontrado no Arizona e no Novo México. Os ossos da cabeça e as mandíbulas eram grandes, comparados aos do celófise, e o pescoço era mais curto. O sintarso era mais robusto e um pouco maior que o celófise.
As mandíbulas desse dinossauro dispunham de muitos dentes pequenos, serrilhados e em forma de lâmina, para dilacerar a carne das vítimas. O sintarso provavelmente se alimentava de outros pequenos répteis e de peixes, e vivia em rebanhos ao longo de rios. Como no caso do celófise, grande número de fósseis de sintarsos foi localizado na mesma área, o que sugere que fossem animais sociais.
O animal recebeu seu nome em função da junta do tornozelo (ou tarso). Sintarso quer dizer "junta fundida". Esse tornozelo lhe propiciava mais velocidade e resistência ao correr, o que era muito útil na hora de escapar dos predadores. As patas dianteiras eram pequenas e fracas, e as traseiras eram robustas. A cauda era grande e provavelmente rija. As proporções dos membros sugerem que o sintarso talvez se movimentasse por saltos, de maneira semelhante à dos cangurus. Esses saltos produziriam movimentos abruptos e imprevisíveis, o que lhe permitiria escapar de predadores.
Os muitos esqueletos localizados no Zimbábue têm duas formas de corpo: os machos eram menores e mais esbeltos, e as fêmeas maiores e mais robustas. Havia muito mais fêmeas do que machos.
Os ossos do sintarso tinham muitas células sangüíneas e vasos sangüíneos que se assemelhavam aos de pássaros e mamíferos. Isso pode significar que o sintarso fosse um dinossauro de sangue quente.
Acredita-se que o celófise é ancestral próximo do sintarso. As mudanças no sintarso incluem menor número de dentes; aberturas maiores no crânio, para músculos mandibulares maiores e mais fortes; pélvis e base da espinha mais fortes; e fusão das juntas do tornozelo. O sintarso parece mais poderoso que o celófise. Tendências semelhantes foram detectadas nos dinossauros predadores que surgiram no período jurássico. Isso resultou no desenvolvimento de predadores grandes e ferozes como o alossauro e seus parentes, milhões de anos mais tarde.

Prenocéfalo


Nome cientifico: Prenoçephale prenes
Tamanho: 2 metros de compri. e 1/2 de altura (ou mais ) aproximadamente
Ordem, Suborden, Familha: Ornithischia, Marginocephalía, Pachyçephalosauridae
Peso: 450 a 500 quilos
Alimentação: Herbivóra
Viveu: Ásia (Mongólia)
Periódo: Cretáçio
Um crânio quase completo e a maior parte do esqueleto de um prenocéfalo foram localizados. Esses fósseis estavam bem preservados e são alguns dos melhores materiais já localizados sobre dinossauros. O material foi recolhido durante as expedições conjuntas da Polônia e Mongólia ao deserto de Gobi. O animal foi nomeado e descrito em 1974.
O nome prenocéfalo quer dizer "cabeça curva", em referência ao grande crânio em forma de domo. O domo era alto e arredondado na porção que recobria a caixa cerebral. O domo era tão grande que recuava até o folho na parte de trás do crânio. O animal tinha muitos calombos e cristas ósseas na superfície do domo, rosto e bochechas. Os ossos do crânio eram reforçados e fundidos de forma bem estreita.
É possível que a visão do prenocéfalo fosse excelente pois suas aberturas oculares eram grandes. Os dentes eram simples e ele era um herbívoro que provavelmente se alimentava de folhas macias ou de frutas. Também é provável que comesse insetos, se conseguisse apanhá-los.
Como seus parentes estegoceras e paquicefalossauro, o prenocéfalo provavelmente usava seu domo para disputas de cabeçadas. A espessa cobertura craniana protegia o cérebro contra danos em caso de colisões fortes

Braquilofossauro


Nome cientifico: Brachylophosaurus canadensis (lagarto de crista curta)
Tamanho: Compri. 9 metros altura.3 metros
Ordem, Subordem, Familha: Ornithischia, Ornithopoda, Hadrosauridae
Alimentação: Herbivóra
Peso: Não informado ainda (calma estou a procura)
Viveu: America do Norte (Canadá, Estados Unidos)
Período: Cretáçio
Um dos mais incomuns dos dinossauros providos de bicos do período cretáceo tardio era o braquilofossauro (réptil de cristas curtas). Esse hadrossaurídeo foi descoberto e nomeado por Charles Sternberg, de Ottawa, Canadá, em 1953. Em algumas características ele se assemelha aos demais hadrossaurídeos, dispondo de muitos dentes funcionais e de substituição e de um focinho que se abre em um bico largo, como o de um pato. Mas o braquilofossauro tinha uma crista larga, chata e em formato de escudo no topo da cabeça, diretamente sobre os olhos. Essa crista ossuda é diferente das cristas de todos os demais hadrossaurídeos.
A maioria das cristas dos hadrossaurídeos (dos arcos e calombos simples vistos nos hadrossaurinos às elaboradas cristas ocas encontradas nos lambeossaurinos) podem estar relacionadas ao comportamento do animal. Seus possíveis usos seriam disputas de força em defesa de território ou pela conquista de fêmeas, ou elas poderiam ser usadas para evitar esse tipo de disputa. O braquilofossauro parece ter se envolvido em disputas de empurrões com outros membros da espécie, usando a cabeça como aríete. O comportamento se enquadra ao que se conhece dos outros hadrossaurídeos.
O bico superior do braquilofossauro era maior e mais largo do que o de outros dinossauros da mesma época. O bico superior também se curvava para baixo no ponto em que a cobertura óssea se fixava a ele. A mandíbula inferior tinha um osso pré-dental coberto por um bico espesso. Como outros grandes ornitópodes, o braquilofossauro usava esse bico para arrancar folhas de arbustos e galhos baixos de árvores.
O braquilofossauro tinha muitos dentes por trás de seu bico, para mastigar plantas. Como outros hadrossaurídeos (e muitos ornitópodes), a mastigação era realizada por meio de um movimento incomum das mandíbulas superiores, usando os grandes músculos das mandíbulas na porção traseira do crânio. Quando os dentes inferiores e superiores entravam em contato, a mandíbula superior se movia ligeiramente para o lado, a fim de permitir que choques entre dentes fossem evitados. Dessa forma, os hadrossaurídeos eram capazes de mastigar com um movimento lateral, semelhante ao usado por vacas e cavalos. As bochechas musculosas impediam que o alimento caísse pela lateral da boca. O braquilofossauro tinha braços muito longos. A razão para isso é desconhecida. Esses braços eram, no entanto, mais curtos que os da maiassaura ou os do prossaurolofo, parentes próximos do braquilofossauro

Erlikossauro


Nome cientifico: Erlikosaurus andrewsi
Tamanho: 6 metros de compr. altura nao informada
Ordem, Subordem, Familha: Saurichia,Segnosauria, Segnosauridae
Alimentação: Herbivóra
Peso: NÃO informado
Viveu: Ásia (Mongólia)
Periodo: Cretáçeo
Em 1980, Altangerel Perle nomeou o Erlikosaurus andrewsi, em menção ao demônio Erlik, da mitologia mongol, e ao paleontologista Roy Chapman Andrews. O animal era parente próximo do segnossauro. O erlikossauro é o único segnossaurino localizado com um crânio incluído, o que o torna um espécime muito importante. Infelizmente, não foram localizadas outras partes do esqueleto desse dinossauro.
Os ossos do pé do animal eram mais esguios que os do segnossauro. O erlikossauro pode ter sido um animal menor, mais leve. A frente do focinho não tinha dentes e os ossos do crânio demonstram que o erlikossauro (e, possivelmente, outros segnossaurinos) dispunham de um bico ósseo para recolher plantas.
Os dentes do erlikossauro demonstram que se tratava de um herbívoro. A maneira pela qual ele usava as garras grandes, finas e esguias de seus pés continua a ser um mistério. Talvez elas fossem úteis quando o animal precisasse atravessar rios.
O segnossaurino Enigmosaurus mongoliensis é conhecido apenas com base em uma parte da pélvis e foi localizado na mesma região que o erlikossauro. Por conta do parentesco estreito entre o segnossauro e o erlikossauro, os cientistas acreditam que a pélvis do erlikossauro se assemelhasse à do segnossauro. A pélvis do enigmossauro era muito diferente da pélvis do segnossauro, por isso o paleontologista Rinchen Barsbold não acreditava que ela pertencesse ao erlikossauro. Os dinossauros são sempre surpreendentes e os cientistas podem vir a constatar um dia que o erlikossauro e o enigmossauro eram o mesmo animal.

Mutaburrrassauro


Nome científico : Muttaburrassaurus langdoni (lagarto de muttaburra)
Tamanho: 7 metros de compr. e 2,58 de altura aproximadamente
Alimentação: Herbivóra
Ordem, Subordem, Familha: Ornithischia, Ornithopoda, Iguanodontidae
Peso: (calma ainda estou procurando)
Viveu: Australia
Período: Inicio do Cretáçeo
O mutaburrassauro, ou "réptil de Muttaburra", é um dos ornitópodes recentemente descobertos na Austrália, e um dos fósseis mais conhecidos do país. Existem apenas alguns esqueletos e crânios incompletos. Tratava-se de um grande animal, apenas ligeiramente maior que o iguanodonte europeu e quase do tamanho do ouranossauro da África Ocidental. Esses dois animais eram provavelmente parentes próximos do mutaburrassauro.
O mutaburrassauro viveu durante o início do período cretáceo no oeste da Austrália. Provavelmente caminhava e corria sobre as patas traseiras, mas repousava sobre quatro patas. Não foi localizada uma mão completa, de modo que não se sabe se ele dispunha de um esporão no dedão, como o ouranossauro e o iguanodonte. A larga cabeça do mutaburrassauro parecia com a de muitos outros ornitópodes de grande porte de sua época, mas apresentava um grande arco sobre o focinho, diferente do que os demais ornitópodes de grande porte apresentavam, excetuados os hadrossaurídeos, que tinham narizes semelhantes. As porções frontais das mandíbulas não dispunham de dentes e tinham uma cobertura espessa quase como nos bicos de pássaros e nas tartarugas. O bico era usado para arrancar folhas e frutas de arbustos e de galhos baixos de árvores. A parte de trás das mandíbulas apresentava muitos dentes grandes, usados para dilacerar alimentos. O estômago do mutaburrassauro parece ter sido grande - ele provavelmente precisava disso para digerir sua dieta de plantas.
O mutaburrassauro e seus parentes iguanodonte, ouranossauro e probactrossauro demonstram que esses grandes ornitópodes tinham presença mundial. São os mais conhecidos do começo do período cretáceo, antes do surgimento dos dinossauros dotados de bicos mais pronunciados. Quando estes se desenvolveram, houve em um declínio entre os demais ornitópodes, entre os quais o mutaburrassauro.

Camarassauro



Nome científico: Camarasaurus -nao informado ainda atualizaçao breve -(lagato câmara)
Tamanho: 18 metros
Alimentação: Herbivóra
Peso: 25 toneladas ou mais aproximadamente
Viveu: America do Norte
Período: Jurassico

O camarassauro era provavelmente o mais comum dos dinossauros saurópodes na Formação Morrison do período jurássico tardio, na América do Norte. O grande animal herbívoro de 25 toneladas era forte e robusto, com pernas poderosas, pescoço e cauda bem desenvolvidos e cabeça arredondada. Profundos bolsões ou câmaras nas vértebras do camarassauro serviam para reduzir o peso de seu esqueleto sem reduzir sua força. Foram esses bolsões que deram origem de seu nome, "réptil câmara".
As características mais incomuns do camarassauro estão na cabeça. Os grandes ossos das mandíbulas contavam com musculatura poderosa, e os dentes eram incomumente grandes para um saurópode: tinham o tamanho de cinzéis, com pontas afiadas que despedaçavam a comida consumida. O camarassauro provavelmente se alimentava de plantas duras e rijas. Seus parentes, o apatossauro e o diplodoco, com dentes pequenos e fracos, provavelmente comiam plantas macias e tenras. Com olhos e narinas grandes, o camarassauro era alerta e ativo. Como outros saurópodes, provavelmente se movia em rebanhos. Vivia em terreno aberto, árido ou semi-árido, na América do Norte.
Uma pélvis de camarassauro, da escavação Cleveland-Lloyd, no Utah, mostrava grandes lacerações no osso, resultado de um ataque de alossauro. O alossauro era seu mais feroz inimigo, mas um camarassauro adulto era tão maior que o adversário que raramente recebia ataques. Um esqueleto completo de um camarassauro jovem foi escavado no Monumento Nacional do Dinossauro, no Utah. Esqueletos como esse são raros. Talvez os jovens saurópodes ganhassem tamanho adulto rapidamente e isso faça com que haja pouca chance de encontrá-los no registro fóssil.
Uma reviravolta interessante na trajetória do camarassauro é que um crânio do animal foi colocado por engano no esqueleto de um apatossauro no Museu Carnegie de História Natural. O erro não foi corrigido por 75 anos

Dinossauros o Retorno

Essa com certeza é uma pergunta que vem "martelando" a cabeça de muitas pessoas desde a estréia do filme JURASSIC PARK .

- Será que a história do filme poderia tornar-se realidade?

Bem. . . ,talvez, num futuro não muito longe...
Infelizmente a tecnologia que dispomos atualmente ainda está longe de realizar os milagres mostrados no filme. Sabemos que, em teoria, se dispuséssemos do DNA, ou seja, o código genético dos dinossauros, talvez pudéssemos criar um embrião. O principal problema é que até hoje ninguém conseguiu extrair o DNA intacto desses animais. Alguns pesquisadores tentaram retirá-lo de fósseis de dinos mas não tiveram resultados muito satisfatórios. Conseguiram apenas poucos fragmentos. Também já utilizaram o método mostrado no filme, tentando extraí-lo de mosquitos preservados em âmbar. O desapontamento foi o mesmo. Até o momento conseguir DNA intacto de dinossauro parece praticamente impossível para os geneticistas e paleontólogos envolvidos nesse trabalho.

- Mas e se eles conseguissem? Então teríamos um dinossauro vivo?

Ainda seria extremamente complicado. Devemos lembrar que o embrião seria o primeiro passo. Para que ele pudesse se desenvolver seria necessário um ovo com as mesmas propriedades dos ovos originais dos dinossauros. Como nenhum animal atual tem esse tipo de ovo, provavelmente teríamos de desenvolver uma versão sintética que conseguisse suprir as necessidades do embrião durante seu desenvolvimento.

- Mas e se conseguíssemos o ovo, daí teríamos o dinossauro?

Mesmo conseguindo criar o embrião e desenvolvê-lo em um ovo sintético, devemos lembrar que o planeta mudou muito nos últimos 65 milhões de anos. O clima está diferente, o ambiente, a vegetação. Seria muito difícil conseguir um local apropriado para a sua sobrevivência. Além disso o animal poderia não ter defesas orgânicas contra as bactérias e vírus atuais. Portanto não devemos ficar afoitos com a idéia de termos dinossauros vivos por um longo tempo. O processo é difícil demais para a tecnologia que dispomos na atualidade. Devemos agora nos contentar em vê-los nos livros, nos filmes e nos programas.
Recentemente alguns cientistas descobriram uma múmia congelada de mamute na tundra siberiana. Já falam em clonar o animal. Talvez com o mamute as coisas sejam um pouco diferentes. O mamute é um animal muito mais recente se comparado aos dinossauros. Além disso o corpo encontrado estava tão bem preservado que ainda conservavam pêlos, carne e órgãos. Provavelmente será mais fácil extraírem seu DNA. E, por último, o mamute tem um parente próximo ainda vivo, o elefante, cuja fêmea poderia servir de barriga de aluguel para o bebê milenar. . .
Mas a questão é: para quê trazer um animal extinto de volta? Apenas para satisfazer nosso ego? Afinal eles tiveram sua chance. Viveram por milhões de anos e infelizmente a natureza os escolheu para a extinção. . .
Será que temos esse direito?

Segnossauro


Nome científico: Segnosaurus galbinensis (Lagarto vagaroso de Galbin)
Tamanho: Estimado 6 metro de compr. e 2,55 metros de altura aproximadamente
Ordem, Subrdem, Familha: Saurichia, Segnosauria, Segnosauridae
Alimentação: Ate agora deduz que seja carnivoro ou ónivoro
Peso: Aproçimadamente 400 ou 450 quilos
Viveu: Ásia (Mongólia)
Período: Cretáçeo
Uma das mais importantes descobertas das expedições paleontológicas conjuntas Mongólia-União Soviética, nos anos 70, foi a de todo um novo grupo de dinossauros, os segnossaurídeos. O Segnosaurus galbinensis, ou "lagarto vagaroso de Galbin" (uma região do deserto de Gobi), foi descrito inicialmente pelo paleontologista mongol Altangerel Perle, em 1979. Era um saurísquio tão incomum que terminou classificado em família própria, a dos segnossaurídeos.
O animal demonstrava combinação incomum de características de ornitísquios, terópodes e prossaurópodes. Sua pélvis se assemelhava à dos dromoeossaurídeos, ainda que fosse bem maior. O segnossauro tinha pés com garras longas e esguias, como as dos terópodes, e tornozelos que também lembravam os dos terópodes, embora apresentassem quatro e não três dedos em cada pé. Os dentes, ainda que existissem em grande número e fossem pequenos, também se assemelhavam aos de alguns terópodes.
A pélvis do segnossauro era muito larga, o que lhe dava costas bem largas. A pélvis dos terópodes era estreita. Seus pés não eram de fato pés de terópodes. O parente erlikossauro tinha um bico semelhante ao dos prossaurópodes, e o segnossauro provavelmente também tinha um. Depois de longo estudo, a conclusão foi a de que os dentes dos segnossauros tinham mais em comum com os dos prossaurópodes do que com os dos terópodes. Esses e outros traços sugerem que seu parentesco com os saurópodes e prossaurópodes era mais estreito do que com os terópodes.
Segnossauros foram encontrados em diversos locais da Mongólia e da China, e existe um possível exemplar de erlikossauro em Alberta. O misterioso dinossauro Therizinosaurus cheloniformis, conhecido apenas com base em patas dianteiras com garras de até 90 centímetros, foi inicialmente classificado como tartaruga, mas era provavelmente um segnossauro imenso. A maioria dos segnossaurídeos (segnossauro, Erlikosaurus andrewsi e Enigmosaurus mongoliensis) foram encontrados em rochas do começo e da metade do período cretáceo tardio. O Nanshiungosaurus brevispinus, da China, pode ser mais recente, e o therizinossauro era ainda mais recente.
Não se conhece o estilo de vida do segnossauro e de seus parentes. Os dentes demonstram que eram provavelmente herbívoros. Podem ter tido barrigas grandes para a digestão de plantas. Talvez se assemelhassem a grandes prossaurópodes e, provavelmente, caminhavam de quatro a maior parte do tempo. Podem ter sido semelhantes a ursos ou a mamíferos extintos da Era Glacial conhecidos como preguiças. Os segnossaurídeos provavelmente não corriam muito. Se suas mãos dispunham de garras como as dos therizinossauros, elas poderiam ter sido usadas como armas contra predadores como o alectrossauro, que provavelmente caçava o segnossauro.

Therizinossauro


Nome científico: Therizinossauro cheliniformis (réptil com foice, semelhante a uma tartaruga)
Tamanho: Desconheçido
Alimentação: Desconheçida
Peso: Não informado ou desconheçido
Viveu: Ásia (Mongolia)
Período: Cretáçeo

Em 1948, diversos ossos com garras gigantes foram encontrados por uma equipe de cientistas soviéticos e mongóis na bacia de Nemegt, no deserto de Gobi, Mongólia. Como a forma das garras se assemelhava a de algumas tartarugas, e foram encontradas em companhia de ossos grandes e chatos, os pesquisadores acreditavam inicialmente que os ossos pertencessem a uma tartaruga gigante. Por isso, o espécime recebeu o nome Therizinosaurus cheloniformis ("réptil com foice, semelhante a uma tartaruga"), escolhido pelo famoso paleontologista soviético E. A. Maleyev.
Outras descobertas de garras semelhantes, entre as quais a de um osso parcial, provaram que as garras pertenciam a um dinossauro. Os ossos grandes e chatos não eram parte de uma tartaruga, mas sim das costelas de um dinossauro. A característica mais interessante dessas garras é o tamanho. Uma porção óssea de garra tem comprimento de 70 centímetros. Em vida, a garra teria sido recoberta de um material ósseo como o que recobre os chifres, tornando-a ainda mais longa. Essa garra pode ter pertencido a um segnossauro de porte muito grande.
Infelizmente, os restos do therizinossauro são escassos e não pertencem a partes do esqueleto que ofereçam muitas informações (como o crânio ou os quadris). Além disso, eles estão despedaçados demais para que os cientistas possam fazer idéia da forma ou do estilo de vida do animal. Por isso, não se sabe que aparência ele tinha e a que família pertencia, mas muitos paleontologistas o classificam como segnossaurídeo.
Os cientistas esperam encontrar mais fósseis que os informem melhor sobre o animal. Outra grande garra foi encontrada em Níger, na África, mas não se sabe se ela se relaciona ao therizinossauro.

sábado, 19 de julho de 2008

Brachiossauro



Nome Científico: Brachiosaurus brancai, Brachiosaurus altithorax e Brachiosaurus nougared (lagarto de braço).
Tamanho: 25 metros de comprimento e 22 de altura aproximadamente.
Alimentação: Herbivóra
Peso: 38 toneladas aproximadamente.
Viveu: América do Norte África.
Período: Jurássico


Braquiossauro, por muito tempo o maior dos dinossauros descobertos é hoje um dos mais famosos saurópodes. Viveu no período Jurássico na América do Norte e África, pastava na copa das árvores como as grandes coníferas da época com ajuda de seu pescoço descomunal. Braquiossauro significa "lagarto braço" e provém do grego, foi escolhido porque o animal possuía as pernas da frente maiores que as de trás aumentando ainda mais o seu tamanho. Pertence ao grupo dos saurópodes, ou seja, dinossauros gigantes de pescoço longo que eram herbívoros, passava o dia comendo plantas e chegava a ingerir mais de 100 quilos de plantas por dia para manter seu metabolismo que devia ser regado com sangue quente e não sabgue frio como nos répteis atuais. Segundo estudo um dinossauro como o brachiosaurus com sangue quente chegaria a seu tamanho máximo em 10 anos, já um dinossauro de mesmo tipo de sangue frio levaria 100 anos pra chegar ao porte máximo. Antes da descoberta de titanossaurideos gigantes como o argentinosaurus, o braquiossauro era o maior dinossauro já descoberto e por isso foi estrela de muitos filmes e também aparecia em revistas e livros com muita freqüência. Apareceu em Jurassic Park e Jurassic Park 3, no filme Dinossauro da Disney, documentário Walking with Dinosaurs episódio 2 e muitos de dinossauro menos conhecidos trazem o braquiossauro. As revistas que falam de dinossauros sempre comentam sobre ele e muitos brinquedos foram baseados nele, inclusive de marcas conhecidas internacionalmente como Carnegie Collection.
Muitas espécies de brachiosaurus foram descritas e algumas depois excuídas da lista de espécies válidas, restando B. altithorax, B. brancai e B. nougaredi sendo que o dinossauro descrito como Giraffatitan brancai é sinônimo de B. brancai.O brachiosaurus provavelmente engolia gastrólitos, pedras para ajudar a moer as plantas no estômago, que ao se chocarem trituravam o alimento ajudando na digestão. Uma de suas características é que na cabeça havia um tipo de crista ou calombo onde eram situadas as narinas do animal, sendo que essa aparência lhe rendeu o título de animal aquático por muito tempo. Essa teoria é ERRADA, ou seja NÃO deve ser levada em conta, os cientistas na época achavam que por ser enorme e pesado seu corpo não suportaria a vida terrestre, ficando submerso em águas profundas apenas com a cabeça pra fora e com as narinas ao alto do crânio facilitando a respiração. Lembrem-se que isto é uma teoria DESCARTADA, hoje em dia sabemos que ele era terrestre pois a pressão da água seria insuportável e acabaria esmagando seus pulmões, e a crista com narinas recebeu a seguinte teoria, seria usada como um meio de tubo de ressonância para fazer ruídos.
Até os dias atuais o maior esqueleto fóssil já montado completamente é o de um Brachiosaurus encontrado na África por paleontólogos alemães e enviado à Berlim. Agora está no Museu de Berlim (foto abaixo) exposto ao público, o que deve ser incrível de ser observado.

Gallimimus



Nome Científico: Gallimimus bullatus (imitador de galinha).
Tamanho: 6 matros de comprimento e 3 de altura aproximadamente.
Alimentação: Onívora
Peso: Cerca de 250 a 400 quilos.
Viveu: Mongolía
Período: Cretáçeo
Descoberto em 1970 na Mongólia, mais precisamente no deserto de Gobi, o Gallimimus bullatus é um dos mais famosos "dinossauros avestruz" já descoberto. Ele chegava a medir até 6 metros de comprimento, era de dieta onívora, ou seja comia tanto plantas como carne e ovos de dinossauros e pequenos animais. Seu nome de origem latina significa "Imitador de galinha". Esse nome foi concebido por três paleontólogos e paleontólogas dois anos após o descobrimento do fóssil, os paleontólogos eram R. Barsbold, H. Osmólska e E. Roniewicz. A espécie G. mongoliensis foi nomeada mas nunca confirmada, segundo estudos era menor chegando a 4 metros e agora já é considerada como sendo outro gênero de ornithomimosauridae.O galimimus tinha um corpo parecido com a avestruz em quase tudo, pequena cabeça, pernas longas e fortes para correr, bico desdentado, braços curtos com um a mão pequena e ao contrário da ave atual, anteriormente citada a cauda era longa. Usada para como contrapeso, a cauda ajudava na hora de correr, tanto para caçar quanto para fugir de predadores, pois o galimimus podia correr muito devido às longas pernas e poderosos músculos que eram muito bem distribuídos num corpo esguio. A possibilidade de que tivesse penas não é descartada, embora no fóssil nada demonstre ser penas.