quinta-feira, 14 de agosto de 2008

Já foram encontrados vasos sanguineos en fosseis de dinossauros


Genuínas células sangüíneas vermelhas em ósseos fósseis de um Tyrannosaurus rex? Com traços da proteína sangüínea hemoglobina (que dá ao sangue a cor vermelha e transporta oxigênio)? Isso soa ridículo... para os que crêem que esses restos de dinossauros têm, no mínimo, 65 milhões de anos.
É claro que esse fato é bem menos surpreendente para as pessoas que acreditam em Gênesis, caso em que os resquícios de dinossauros têm no máximo alguns milhares de anos.
Num artigo recente,1 cientistas da Universidade Estadual de Montana (Montana State University), aparentemente lutando para que a sua prudência profissional contivesse o seu lógico entusiasmo diante das descobertas, discorreram sobre as evidências que parecem sugerir fortemente que traços de sangue genuíno de um T. rex tenham realmente sido encontrados.
Tudo começou com a descoberta de um esqueleto de T. rex muito bem preservado nos Estados Unidos, em 1990. Quando os ossos foram trazidos para o laboratório da Universidade Estadual de Montana, observou-se que "algumas partes profundas do comprido osso da perna não tinham sido completamente fossilizadas." O achado de ossos de dinossauro não fossilizados é uma indicação mais consistente com uma idade pequena para os fósseis (veja abaixo).
O RELATO
Let Mary Schweitzer, a cientista mais envolvida com este achado, inicia a história de quando seus colegas se revezavam olhando em um microscópio uma fina seção desse osso de T. rex completo com canais de vasos sangüíneos.
O laboratório ficou repleto de murmúrios de assombro, pois eu havia focalizado algo dentro dos vasos que nenhum de nós jamais vira antes: pequenos objetos redondos, vermelhos, translúcidos e com um centro escuro. Então um colega deu uma olhada neles e gritou: "Você focalizou células sangüíneas vermelhas, você focalizou células sangüíneas vermelhas!".2
Schweitzer confrontou seu chefe, o famoso paleontólogo 'Dinossauro' Jack Horner, com suas dúvidas sobre como essas poderiam realmente ser células sangüíneas. Ele lhe sugeriu que tentasse provar que não se tratava de hemácias, e ela disse: "Até agora, nós não conseguimos fazer isso.'
Procurar DNA de dinossauro em tal espécie era realmente tentador. Mas fragmentos de DNA podem ser encontrados em quase toda parte - de fungos, bactérias, digitais humanas - e assim fica difícil estar absolutamente certo de que alguém tem DNA daquela espécie. A equipe de Montana encontrou, junto com DNA de fungos, insetos e bactérias, seqüências de DNA não-identificáveis, mas não podia afirmar que estas não poderiam ter sido seqüências misturadas de organismos atuais. Contudo, o mesmo problema não poderia haver para a hemoglobina, a proteína que dá cor vermelha ao sangue e carrega oxigênio, assim eles procuravam esta substância no osso fossilizado.
AS EVIDÊNCIAS
As evidências de que a hemoglobina realmente sobreviveu neste osso de dinossauro (o que lança grandes incertezas sobre a idéia de "milhões de anos") são, até agora, as seguintes:
O tecido apresentava uma cor vermelho-amarronzado, a cor da hemoglobina, como era o líquido extraído do tecido do dinossauro.
" A hemoglobina contém unidades. Códigos químicos exclusivos do heme foram encontradas em espécies quando certos comprimentos de onda de laser foram aplicados.
" Por conter ferro, o heme reage a campos magnéticos diferentemente de outras proteínas - extratos desta espécie reagiram do mesmo modo que os modernos compostos heme.
" Para assegurar-se de que as amostras não tinham sido contaminadas com certas bactérias que têm heme, (mas nunca a proteína hemoglobina) extratos do fóssil de dinossauro foram injetadas em ratos por várias semanas. Se houvesse mesmo uma minúscula quantidade de hemoglobina presente na amostra do T. Rex, o sistema imunológico dos ratos construiria anticorpos detectáveis contra esse composto: foi precisamente o que aconteceu em experiências cuidadosamente controladas
A evidência de hemoglobina e de formas ainda reconhecíveis de hemácias em ossos de dinossauros não fossilizados é um poderoso testemunho contra toda a idéia de dinossauros vivendo há milhões de anos. Ela fala volumes em favor da narrativa Bíblica de uma criação recente.
Mais sobre ossos de dinossauro "fresquinhos"
Dizer que um osso pode permanecer intacto por milhões de anos sem se fossilizar (mineralizar-se) desafia a credibilidade. O presente relato sobre células sangüíneas vermelhas em uma fração não fossilizada de osso de dinossauro NÃO é o primeiro caso do tipo já descoberto.
A Bióloga Dra. Margaret Helder alertava leitores da revista "Creation" (Criação) para achados documentados de ossos de dinossauro não fossilizados e "fresquinhos" já em 1992.3
MMais recentemente, baseada nesses relatos, uma equipe associada a Buddy Davis, um membro da equipe do Answers in Genesis, (Respostas em Gênesis), no norte de Kentucky, descobriu, da mesma forma, ossos de dinossauro não fossilizados do Alaska.4

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